AGU pede preservação de dados de bolsonaristas a operadoras e redes sociais
A AGU apresentou ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, uma nova petição para que operadoras telefônicas e redes sociais preservem os dados dos bolsonaristas presos pela invasão às sedes dos Três Poderes, em Brasília...
A AGU apresentou ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, uma nova petição para que operadoras telefônicas e redes sociais preservem os dados dos bolsonaristas presos pela invasão às sedes dos Três Poderes, em Brasília.
Outro documento enviado à Corte ainda no domingo (8) já solicitava que o magistrado determinasse o armazenamento dos registros de conexão pelo prazo de 90 dias, tempo, segundo a Advocacia-Geral da União, suficiente para determinar geolocalização de usuários nas imediações da Praça dos Três Poderes e no Quartel General do Exército.
Na nova manifestação, apresentada na segunda-feira (9), a Advocacia-Geral detalhou que os dados devem ser extraídos do GPS e de triangulações de rádio entre 13h e 21h do dia das invasões.
O documento também pede que os dados sejam apresentados por Facebook, Instagram, Telegram, Whatsapp, Youtube, Google, Tik Tok, entre outras plataformas digitais, além dos provedores de conexões.
A AGU afirma que os dados obtidos não devem ser compartilhados diretamente com a instituição, mas “tão somente armazenados pelas empresas para eventual fornecimento às autoridades judiciais e de persecução penal”.
A Advocacia-Geral da União também solicitou ao ministro do STF que determinasse a remoção e desmonetização de conteúdos que promovam a invasão e a depredação de prédios públicos.
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