A farra nos tribunais de contas do Sul
A Associação de Contas Abertas, o Instituto de Fiscalização e Controle e o Instituto Observatório Político e Socioambiental produziram um relatório em que detalham a folha de pagamento dos integrantes das cortes de contas dos estados do Sul. Os casos mais graves envolvem os tribunais do...
A Associação de Contas Abertas, o Instituto de Fiscalização e Controle e o Instituto Observatório Político e Socioambiental produziram um relatório em que detalham a folha de pagamento dos integrantes das cortes de contas dos estados do Sul.
Os casos mais graves envolvem os tribunais do Rio Grande do Sul e do Paraná, diz a Crusoé.
No Tribunal de Contas do Paraná, por exemplo, além do salário de 35,4 mil reais, todos os conselheiros ganham gratificações pelo exercício de algum cargo. Existem a “gratificação de superintendência” e a “gratificação de direção”, que contemplam quem exerce a presidência, a vice-presidência e a corregedoria, além de outros postos de comando.
Na prática, todos acabam sendo beneficiados com o extra.
Leia aqui a reportagem de Helena Mader.
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