
A boquinha do assessor do “gabinete do ódio” no PL
Considerado um “membro original” do chamado gabinete do ódio, Tércio Arnaud Tomaz foi abrigado pelo PL de Jair Bolsonaro e já recebeu R$ 59 mil
Sem um cargo federal, o ex-assessor especial da Presidência da República Tércio Arnaud Tomaz, considerado um “membro original” do chamado gabinete do ódio, foi abrigado pelo PL de Jair Bolsonaro. Desde o início do ano, ele recebeu R$ 59 mil do partido — tudo do fundo partidário — a título de “serviços técnicos profissionais”.
Tércio Arnaud Tomaz é investigado pelo STF no âmbito do inquérito das milícias digitais.
A esposa de Tércio, Bianca Diniz Arnaud, também foi acolhida pelo partido de Valdemar Costa Neto. Ao longo de 2023, ela já recebeu R$ 82,9 mil também a título de “serviços técnicos profissionais”.
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