Amorim já nem disfarça, e chama defesa de Israel de “revoltante”
O lulopetismo é amigo incondicional de Arafat, Ahmadinejad, Gaddafi, Rússia, Irã, e incondicionalmente, também, contra Israel e os judeus
A desonestidade intelectual do “chefe da assessoria especial” do presidente da República, o ex-chanceler Celso Amorim, em relação a tudo o que abarca a guerra entre Israel e os grupos terroristas Hamas, em Gaza, e Hezbollah, no Líbano, ambos financiados pelo regime sanguinário iraniano, recentemente prestigiado pelo governo brasileiro, aliás, com a presença do vice-presidente Geraldo Alckmin à cerimônia de posse de Ismail Haniyeh, o novo presidente da ditadura dos aiatolás, ao lado, inclusive, dos maiores terroristas do mundo, só é comparável à de seu próprio patrão, o eterno chefe do PT, Lula da Silva.
Desde os ataques bárbaros do Hamas a Israel, em 7 de outubro de 2023, em que mulheres foram espancadas e estupradas; idosos foram torturados e mortos diante de suas famílias; bebês foram decapitados e queimados vivos; jovens foram assassinados e sequestrados, o estado judeu vem sendo alvo, mais uma vez, de injustas críticas e mentiras absurdas proferidas por petistas de alta patente, inclusive Amorim e Lula, por conta da campanha militar de defesa que, infelizmente, de forma trágica, vem deixando, como dano colateral, a morte de milhares de palestinos subjugados pelo terror e a destruição quase total de Gaza.
Agora, a partir de ataques do Hezbollah, no sul do Líbano, ao norte de Israel, com centenas – às vezes milhares – de foguetes lançados contra cidades e vilas, sendo a maioria abatida pelo escudo de defesa antiaérea israelense, ao custo de milhões de dólares para o governo, gerando forte impacto sobre as contas do país, e com o deslocamento da guerra para o front libanês, e os contra-ataques do exército judeu aos terroristas – de forma altamente eficaz, com o menor número de vítimas civis o possível – em entrevista a jornalistas em Nova York, me vem Celso Amorim e, de forma indisfarçável, declara, atacando Israel:
Já nem disfarçam mais
“Eu acho uma coisa tremendamente revoltante, vamos dizer, e perigosa porque ali [há] o risco de uma guerra total. E, veja bem, estamos falando de um lugar onde tem muitos brasileiros”. Bem, certamente, eu poderia dizer a este senhor e ao seu “patrão em chefe”, o que é revoltante – terrorismo, disparos de mísseis contra escolas e residências, uso de escudos humanos, apoio a ditadores e ditaduras, carnificina contra outras etnias e religiões senão o fundamentalismo islâmico, apedrejamento e enforcamento de mulheres e homossexuais etc. -, mas ambos sabem e conhecem muito bem tudo isso.
No domingo, 22, em entrevista publicada pela Folha, José Dirceu, outro expoente da política anti-Israel petista, e aliado histórico de ditaduras e tiranias terroristas, mentiu de forma grotesca, afirmando que está “Transitado em julgado no mundo” a condenação de Israel por genocídio. É uma declaração lunática, no mínimo, mas que se encontra em linha com Amorim e Lula. E que reforça o que a história e os fatos retratam fidedignamente: o lulopetismo é amigo incondicional de Arafat, Ahmadinejad, Gaddafi, Putin, Rússia, Irã, Líbia, e sempre, incondicionalmente, também, contra Israel e os judeus.
Atenção: não se enganem! Se o conflito escalar para a chamada “guerra total” no Oriente Médio, envolvendo, além de Israel e os terroristas, seus financiadores pelo mundo, notadamente o Irã, e exigir a entrada dos Estados Unidos na defesa dos judeus, o que poderia levar Rússia e China para o campo de batalha, em apoio ao Irã, a culpa será única e exclusivamente dos terroristas e de seus apoiadores mundo afora, em maior ou menor grau de atuação e importância, que ou financiam diretamente o terror islâmico ou o suporta diplomaticamente, como fazem, uma vez mais, Amorim, Lula e o PT.
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