Entidades patronais rejeitam imposto sindical “vitaminado”
Em reunião nesta terça-feira (22), as entidades patronais rejeitaram a proposta do ministro do Trabalho, Luiz Marinho (foto), de ressuscitar o imposto sindical obrigatório em uma versão "vitaminada"...
Em reunião nesta terça-feira (22), as entidades patronais rejeitaram a proposta do ministro do Trabalho, Luiz Marinho (foto), de ressuscitar o imposto sindical obrigatório em uma versão “vitaminada”, informa O Globo.
O governo Lula (PT) e as centrais sindicais querem que o novo imposto seja pago por todos os trabalhadores que forem beneficiados por reajustes salariais, com a mediação do sindicato de cada categoria. O limite seria de até 1% da remuneração anual do trabalhador destinada aos sindicatos.
Entre as entidades patronais que participaram do encontro desta terça estavam a CNI (Confederação Nacional da Indústria) e a CNC (Confederação Nacional do Comércio). Elas não apresentaram contraproposta, mas uma nova reunião está marcada para 5 de setembro, relata o jornal carioca.
“A orientação do presidente Lula é que o projeto só vá ao Congresso quando houver acordo [entre patrões e empregados]. Como não houve acordo nesta terça, as conversas vão seguir, o que deve levar mais algum tempo”, disse a O Globo Ricardo Patah, presidente da central UGT.
CLIQUE AQUI para ler o artigo de Madeleine Lacsko sobre o assunto.
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