A economia é uma incógnita nas eleições brasileiras A economia é uma incógnita nas eleições brasileiras
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A economia é uma incógnita nas eleições brasileiras

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2 minutos de leitura 10.05.2018 13:18 comentários
Economia

A economia é uma incógnita nas eleições brasileiras

Matias Spektor afirma como a questão econômica permanece uma incógnita nas eleições brasileiras, apesar dos sinais emitidos pelos candidatos já postos...  

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Matias Spektor afirma como a questão econômica permanece uma incógnita nas eleições brasileiras, apesar dos sinais emitidos pelos candidatos já postos:

“Para lidar com o problema, o candidatos à Presidência mandam sinais ao mercado financeiro o tempo inteiro. Eles sabem que suas palavras afetam o clima econômico e, por tabela, as expectativas do eleitorado.

Assim, a campanha de Alckmin deu largada ao processo de sinalização com Persio Arida. Bolsonaro fez o mesmo, indicando Paulo Guedes. Devido ao histórico do candidato em questões econômicas, seu desafio na sinalização é bem maior: além de claro, ele tem de ser crível.

Ciro também começou a sinalizar, mas no sentido oposto. Sua estratégia de campanha é questionar as reformas de Temer e prometer outra saída. Em nome dele, já sinalizam Nelson Marconi e Mangabeira Unger. Diante da pergunta se Ciro seria domesticável para o mercado, a resposta deste último é certeira: ‘Jamais, a meu ver, será’. Marina ainda não emite sinais ao mercado, mas logo o fará.

Ocorre que, numa eleição como a brasileira, o vaivém das alianças dura todo o período eleitoral. Mercado e eleitorado não têm convicção plena de que os candidatos conseguirão impor suas preferências às coalizões em disputa até a formação do ministério, uma vez encerrada a contagem das urnas.

Na prática, essas características de nosso sistema criam oportunidades numerosas para dinâmicas de contágio que nenhuma autoridade nacional consegue controlar.

É melhor rejeitar as avaliações complacentes de quem vive de vender estabilidade.”

 

 

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