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Indicado por Lula a ministério é acusado de “violência extrema”

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2 minutos de leitura 21.07.2023 12:28 comentários
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Indicado por Lula a ministério é acusado de “violência extrema”

José Valdir Misnerovicz, mais conhecido como Valdir do MST, é acusado de agressões, ameaças e até sequestro enquanto era membro do Movimento dos Sem Terra (MST)...

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Indicado por Lula a ministério é acusado de “violência extrema”
Foto: Instagram Valdir do MST

José Valdir Misnerovicz, mais conhecido como Valdir do MST, é acusado de agressões, ameaças e até sequestro enquanto era membro do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Atualmente, é coordenador do Ministério do Desenvolvimento Agrário em Goiás, cargo que lhe foi concedido, em junho, pelo presidente Lula. ®R uma função estratégica, que exige de seu ocupante determinadas habilidades.

Foto: Instragram Valdir do MST

De acordo com a Veja, Misnerovicz liderou violentas invasões a fazendas de Goiás. Em 2016, o petista ficou preso por cinco meses, acusado de agredir e torturar funcionários de uma fazenda em Santa Helena de Goiás. Em relatos feitos por trabalhadores da propriedade, durante o ataque o coordenador de Lula ordenou que os donos abandonassem a fazenda, os ameaçando de atear fogo na sede.

Nesta mesma invasão, um dos trabalhadores foi retirado a força de um trator e ameaçado com um facão. Segundo a vítima, os invasores gritavam: “Nós vamos picar o Toninho [proprietário da fazenda]”. Outro funcionário relatou que os integrantes do MST dispararam cinco tiros em direção a ele e depois o obrigaram a correr do local.

A violência de Valdir do MST é conhecida desde 2001. Um membro do MST se recusou a invadir uma propriedade a mando do então líder. A invasão não ocorreu e a casa do rapaz, que o denunciou à Polícia Federal, foi derrubada, sua esposa, agredida, e sua filha, de um ano, sequestrada. A vítima foi obrigada a abandonar o acampamento onde morava e, como pagamento do resgate de sua filha, teve um dedo decepado, diz a reportagem da Veja.

Em 2018, ele foi condenado a seis anos de prisão, por organização e esbulho, mas conseguiu a anulação da primeira acusação e aguarda decisão da segunda.

À Veja, o ex-líder dos sem-terra rebateu as acusações e disse que “nessa época [2018], já estava sendo construída uma estratégia da direita para criar um ambiente para poder criminalizar a luta social. Fui uma das vítimas”.

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