Crusoé: “Não há saída no curto prazo para a democracia liberal no Brasil”
Mais cidadania é bom, é claro que é. Mas o preço a pagar por esse avanço não pode ser menos democracia, diz Augusto de Franco em Crusoé...
Mais cidadania é bom, é claro que é. Mas o preço a pagar por esse avanço não pode ser menos democracia, diz Augusto de Franco em Crusoé.
“Segundo os mais reconhecidos institutos que monitoram os regimes políticos no mundo, o Brasil não é hoje uma democracia plena ou uma democracia liberal. É uma democracia defeituosa (flawed, para a The Economist Intelligence Unit) ou uma democracia apenas eleitoral (para o V-Dem). Além disso, é uma democracia eleitoral parasitada por dois populismos: o populismo autoritário (dito de extrema direita) e o neopopulismo (dito de esquerda).”
“Já se estudou bastante o populismo-autoritário ou nacional-populismo (bannonista, de Steve Bannon). São correntemente identificados esses populistas ao redor do mundo: Trump (nos EUA), Farage (no Reino Unido), Le Pen (na França), Salvini e Meloni (na Itália), Erdogan (na Turquia), Orbán (na Hungria), Modi (na Índia) e Bolsonaro (no Brasil) estão entre os principais exemplos.”
Leia mais aqui; assine Crusoé e apoie o jornalismo independente.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)