Josias Teófilo, na Crusoé: “A Sala São Paulo, a música e a vida interior”
Na quinta-feira passada, dia 2, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo abriu sua temporada de concertos com a Sinfonia nº 3 de Mahler, regida por Thierry Fischer...
Na quinta-feira passada, dia 2, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo abriu sua temporada de concertos com a Sinfonia nº 3 de Mahler, regida por Thierry Fischer — ele é também o novo diretor artístico da orquestra. A temporada se inicia sob uma nova gestão do governo do estado de São Paulo, principal mantenedor da fundação que gerencia a Osesp. Pela primeira vez em 28 anos, o estado não será administrado pelo PSDB. A secretária de Cultura, Marilia Marton, registrou a presença do governador, Tarcísio de Freitas, que foi bastante aplaudido. O diretor executivo da orquestra, Marcelo Lopes, disse que o repertório escolhido não poderia ser mais adequado, apesar de ter sido selecionado com dois anos de antecedência.
Com cerca de uma hora e 39 minutos, a Sinfonia nº 3 de Mahler é a maior, em extensão, de todo o repertório sinfônico, e foi executada (como deve ser) sem intervalos. Não deixa de ser curioso que um repertório tão especializado e difícil (por sua complexidade e extensão) tenha sido tão bem acolhido pelo público brasileiro, com a Sala São Paulo (foto) quase completamente lotada. Chama a atenção também que…
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