CPI distrital oferece privilégios para que Torres aceite depor
Em novo pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF), a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) ofereceu privilégios para que o ex-secretário de Segurança Anderson Torres (foto) aceite prestar depoimento à CPI distrital que apura os atos de 8 de janeiro.
Em novo pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF), a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) ofereceu privilégios para que o ex-secretário de Segurança Anderson Torres (foto) aceite prestar depoimento à CPI distrital que apura os atos de 8 de janeiro.
Dentre as condições oferecidas para que o ex-secretário aceite comparecer à CPI estão a não utilização de algemas, atuação de escolta policial descaracterizada, realização de sessão reservada em recinto apropriado com presença restrita a deputados e a servidores autorizados e sem transmissão ao vivo; utilização de roupas sociais e acompanhamento de advogado sentado ao lado do depoente.
Na petição, o procurador-geral da CLDF, Valdinei Cordeiro Coimbra, diz que, apesar da negativa inicial, estabeleceu-se um diálogo entre a CPI e a defesa do ex-secretário e que, por isso, acredita o “haver condições para indagar-se, novamente, ao Sr. Torres sobre sua intenção de comparecer ao ato no dia 16/03/2023, adotadas as cautelas acima por parte do Parlamento.”
Na manhã desta quinta-feira (9), a CPI dos Atos Antidemocráticos decidiu que ouvirá Anderson Torres em uma reunião reservada, sem a presença de público ou imprensa. A decisão foi tomada em reunião nesta quinta-feira (9). A definição ocorre após Anderson se recusar a comparecer à reunião da CPI marcada para hoje, que seria pública e transmitida.
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