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Líderes mundiais se manifestam sobre o primeiro ano da guerra na Ucrânia

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4 minutos de leitura 24.02.2023 10:17 comentários
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Líderes mundiais se manifestam sobre o primeiro ano da guerra na Ucrânia

Líderes mundiais se manifestaram nesta sexta-feira (24) sobre o primeiro ano da guerra na Ucrânia. Monumentos ao redor do mundo, como a Torre Eiffel (foto), foram iluminados com as cores azul e amarelo em apoio ao povo ucraniano...

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Líderes mundiais se manifestam sobre o primeiro ano da guerra na Ucrânia
Foto: reprodução/redes sociais

Líderes mundiais se manifestaram nesta sexta-feira (24) sobre o primeiro ano da guerra na Ucrânia. Monumentos ao redor do mundo, como a Torre Eiffel (foto), foram iluminados com as cores azul e amarelo em apoio ao povo ucraniano.

Em discurso na praça de Santa Sofia, em Kiev, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, ressaltou a força do povo ucraniano e relembrou o discurso que fez há um ano.

“Há um ano nesta data, neste mesmo lugar, por volta das sete da manhã, eu fiz um breve discurso a vocês, com duração de apenas 67 segundos. […] Nós somos fortes. Estamos prontos para tudo. Vamos derrotar a todos. Foi assim que tudo começou em 24 de fevereiro de 2022. O dia mais longo de nossas vidas. O dia mais difícil de nossa história recente. Acordamos cedo e não dormimos desde então”, disse Zelensky.

Dmitry Medvedev, ex-presidente da Rússia e vice-presidente do Conselho de Segurança russo, afirmou que o exército de Moscou está disposto a seguir “até as fronteiras da Polônia” para assegurar a vitória contra a Ucrânia.

“Faz um ano que a operação especial está em andamento. Um ano desde que nossos soldados restauram a ordem, a paz e a justiça em nossas terras, protegem nosso povo e destroem as raízes do neonazismo. Eles são heróis […] A vitória será alcançada. Todos nós queremos que isso aconteça o mais rápido possível […] Por isso é tão importante atingir todos os objetivos da operação militar especial. Alargar as fronteiras de modo a afastar as ameaças ao nosso país para o mais longe possível, mesmo que estas sejam as fronteiras da Polônia”, disse Medvedev, em mensagem no Telegram.

No Twitter, líderes europeus e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reforçaram apoio à resistência ucraniana.

“Um ano de brutal agressão russa. Um ano de heroica resistência ucraniana. Um ano de solidariedade europeia. À nossa frente está um futuro de unidade. Você luta pela liberdade, pela democracia e pelo seu lugar na União Europeia. Estamos com você, pelo tempo que for preciso”, escreveu a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

“Para todos os ucranianos, estamos juntos com vocês em memória, em solidariedade, em unidade. Slava Ucrânia”, escreveu o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak.

“Povo da Ucrânia, a França está ao seu lado. Para a solidariedade. Para vitória. Para a paz”, afirmou o presidente francês, Emmanuel Macron.

Em uma mensagem de vídeo, o chanceler alemão, Olaf Scholz, elogiou “a determinação e coragem dos ucranianos, como eles defendem sua liberdade. A Alemanha os apoia nisso, com toda a força e pelo tempo que for necessário”.

“Vou repetir hoje o que disse há um ano, quando a Rússia invadiu a Ucrânia. Um ditador empenhado em reconstruir um império nunca apagará o amor do povo pela liberdade. A brutalidade nunca oprimirá a vontade dos livres. E a Ucrânia nunca será uma vitória para a Rússia. Nunca”, escreveu o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

O presidente Lula disse, no Twitter, que é preciso que um grupo de países “não envolvidos no conflito” assuma as negociações de paz entre Rússia e Ucrânia.

“No momento em que a humanidade, com tantos desafios, precisa de paz, completa-se um ano da guerra entre a Rússia e a Ucrânia. É urgente que um grupo de países, não envolvidos no conflito, assuma a responsabilidade de encaminhar uma negociação para restabelecer a paz”, afirmou.

O assunto foi abordado na Crusoé desta semana. Leia aqui a reportagem de Caio Mattos, a coluna de Christopher Mendonça e o relato de Roberta Abdanur, profissional humanitária da VVolunteer, que atua em campo para acolher as vítimas do conflito.

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