Artigo, Crusoé: “Para que ainda servem os comícios?”
O carro de som com um demagogo ao microfone ainda eletriza os militantes do século XXI, “mas terá força para conquistar novos eleitores?”, questiona o escritor Jerônimo Teixeira, em artigo na Crusoé. “Comícios não foram determinantes nas últimas eleições presidenciais no Brasil...
O carro de som com um demagogo ao microfone ainda eletriza os militantes do século XXI, “mas terá força para conquistar novos eleitores?”, questiona o escritor Jerônimo Teixeira, em artigo na Crusoé.
“Comícios não foram determinantes nas últimas eleições presidenciais no Brasil, cujo vencedor passou boa parte da campanha em leitos de hospital, abatido por um atentado em praça pública. Agora, em busca da reeleição, Jair Bolsonaro aproveitou as celebrações dos 200 anos da independência para fazer comícios eleitorais em Brasília e no Rio de Janeiro. A julgar pelas pesquisas recentes, esses eventos produziram mais ações contra sua candidatura no TSE do que aumento nas intenções de voto em sua chapa. Lula, de seu lado, discursou recentemente para uma multidão no centro de Curitiba, cidade em que esteve preso.”
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