Crusoé: eleição se transformou em ato de ódio ou de fé
Em artigo para a edição da Crusoé que foi ao ar nesta sexta-feira (17), a socióloga Marize Schons, professora do Ibmec de Belo Horizonte e da Mises Academy, analisa como a dinâmica da polarização entre Lula e Jair Bolsonaro inviabiliza qualquer terceira opção na disputa pelo Planalto...
Em artigo para a edição da Crusoé que foi ao ar nesta sexta-feira (17), a socióloga Marize Schons, professora do Ibmec de Belo Horizonte e da Mises Academy, analisa como a dinâmica da polarização entre Lula e Jair Bolsonaro inviabiliza qualquer terceira opção na disputa pelo Planalto.
“Como sabemos, eleitores têm memória curta, e será mais fácil lembrar da atuação rebelde de Bolsonaro durante a pandemia de Covid do que recordar os erros dos governos petistas responsáveis por uma crise econômica e política que ainda não está superada. (…) Teremos então um duelo entre aqueles que querem relembrar os erros dos governos petistas e os que evocam os equívocos do bolsonarismo.
(…) A terceira força política terá que se dividir em criticar Lula e Bolsonaro ao mesmo tempo, correndo o risco de, ao fazer isso, beneficiar ambos na escalada do processo eleitoral. A lógica continuará sendo ‘evitar a eleição daquele que considero o pior’. Dessa forma, esta eleição se transformou em um ato de ódio ou de fé, dificilmente de escolha.”
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