Entre a vida de um cidadão e o entendimento do STJ
Em artigo para a Crusoé, André Marsiglia Santos comenta a decisão do STJ que aprovou nesta semana o chamado rol taxativo da ANS, garantindo que os planos de saúde não sejam obrigados a cobrir custos de procedimentos não previstos. “Esse novo contexto fará com que os...
Em artigo para a Crusoé, André Marsiglia Santos comenta a decisão do STJ que aprovou nesta semana o chamado rol taxativo da ANS, garantindo que os planos de saúde não sejam obrigados a cobrir custos de procedimentos não previstos.
“Esse novo contexto fará com que os juízes passem pelo constrangimento de ter de decidir entre a vida de um cidadão e o entendimento da Corte (…).
“Não é razoável em uma democracia termos de conviver com decisões inconsequentes a ponto de serem capazes de resultar na morte de pessoas. Se o valor da economia estiver acima do valor da vida, a função social, motor dos Estados democráticos modernos, será o mesmo que nada.”
Leia aqui a íntegra do artigo (aberto para não assinantes). Assine a Crusoé e apoie o jornalismo independente.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)