A missão impossível de Simone Tebet
A missão impossível de Simone Tebet é o tema da reportagem especial da Crusoé. Leia o trechinho inicial: “Desde o ano passado, a história se repete na Terceira Via. De Luiz Henrique Mandetta a João Doria, passando por Luciano Huck e Sergio Moro, foram ficando pelo caminho todos aqueles que poderiam servir de alternativa a Lula e Bolsonaro...
A missão impossível de Simone Tebet é o tema da reportagem especial da Crusoé.
Leia o trechinho inicial:
“Desde o ano passado, a história se repete na Terceira Via. De Luiz Henrique Mandetta a João Doria, passando por Luciano Huck e Sergio Moro, foram ficando pelo caminho todos aqueles que poderiam servir de alternativa a Lula e Bolsonaro, líderes das pesquisas de intenção de voto para a Presidência, mas também donos de taxas de rejeição que não têm paralelo em eleições passadas. Caíram por não terem ânimo de fato para enfrentar a batalha, por não demonstrarem viabilidade eleitoral, ou por perturbarem o sossego dos caciques do sistema partidário brasileiro. O risco era que não restasse nenhum. Mas nesta semana abriu-se a perspectiva de que a senadora Simone Tebet mude o desfecho da história. Sua pré-candidatura ao Planalto foi ratificada com 95% dos votos da Executiva Nacional de seu partido, o MDB. Um segundo partido, o Cidadania, anunciou apoio a ela. E há boa probabilidade de que o PSDB também entre no barco. Com isso, ficaria configurada uma autêntica candidatura de Terceira Via: bancada por partidos com recursos e capilaridade nacional e encabeçada por uma política com chances de crescer. Dá tempo? No Datafolha divulgado nesta quinta-feira, 26, Lula aparece com 48% dos votos, contra 27% de Bolsonaro, o que significa que a fatura já poderia ser liquidada no primeiro turno das eleições, que está há menos de cinco meses de ser realizado. Tebet aparece com 2%, empatada com André Janones. Realisticamente, neste momento, o deputado federal do Avante é o homem a ser batido por ela. À senadora e seu time, no entanto, não faltam argumentos para demonstrar que há como mudar o cenário eleitoral não é missão impossível.”
Os assinantes da Crusoé podem ler a reportagem completa de Carlos Graieb clicando aqui.
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