Mario Sabino na Crusoé: A truculência de Aras é inaceitável
Em artigo na Crusoé, aberto para não assinantes da revista, Mario Sabino comenta o episódio em que Augusto Aras (foto) tentou agredir o subprocurador-geral da República Nívio de Freitas, durante reunião do Conselho Superior da PGR nesta terça-feira (24)...
Em artigo na Crusoé, aberto para não assinantes da revista, Mario Sabino comenta o episódio em que Augusto Aras (foto) tentou agredir o subprocurador-geral da República Nívio de Freitas, durante reunião do Conselho Superior da PGR nesta terça-feira (24).
“A truculência de Augusto Aras com os seus colegas de Ministério Público é inaceitável. O fato é que ele parte para a agressão –verbal e, agora, corporal –, porque lhe faltam argumentos para justificar o seu comportamento diante das revelações que se avolumam sobre as parcerias espúrias entre governo e Centrão para desviar dinheiro público, via orçamento secreto. O procurador-geral da República está lá para engavetar, não para investigar. O procurador-geral da República está lá para intimidar quem revela, não para denunciar quem comete crimes. O procurador-geral da República se comporta como um jagunço com os seus colegas, não como um líder entre iguais.”
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