O Ministério Público Federal em São Paulo recorreu da decisão que absolveu Aécio Neves (foto) da acusação de corrupção passiva pelo suposto recebimento de 2 milhões de reais em propina de Joesley Batista, da JBS.

Trata-se do caso em que um primo do parlamentar foi filmado recebendo uma mala de dinheiro do executivo Ricardo Saud, delator do grupo da JBS. Na mesma investigação, o deputado do PSDB mineiro foi flagrado combinando a entrega do dinheiro com Joesley.

O juiz Ali Mazloum acolheu o argumento da defesa do tucano de que o dinheiro era de uma transação imobiliária com o dono da JBS. No recurso, o MPF alega que os réus não explicaram por que não foi firmado um contrato oficializando o negócio.

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