“Putin preso amanhã”
No terceiro dia de guerra, decretei que Vladimir Putin já havia sido derrotado. Apressei-me, claro. Eu sempre me apresso. Mas é o que repito agora. E decreto igualmente o seguinte: a derrota do carniceiro russo é o acontecimento mais importante para a humanidade desde a queda do Muro de Berlim...
No terceiro dia de guerra, decretei que Vladimir Putin já havia sido derrotado. Apressei-me, claro. Eu sempre me apresso. Mas é o que repito agora. E decreto igualmente o seguinte: a derrota do carniceiro russo é o acontecimento mais importante para a humanidade desde a queda do Muro de Berlim (…).
Putin perdeu tudo: o rublo, a Copa do Mundo, o ouro do Banco Central, as estantes Ikea, o primeiro bailarino do Bolshoi, os cintos da Gucci, a sucursal do New York Times, as villas no lago de Como, o Facebook, os parlamentares de direita e esquerda na Europa e nos Estados Unidos, o centroavante Lukaku. Até as empresas que tentaram resistir ao boicote, como Pepsi e McDonalds, tiveram de fechar suas lojas na Rússia, constrangidas por seus consumidores e acionistas. Isso tudo em apenas duas semanas. Nunca houve algo assim. Nunca mais haverá algo assim. Putin, nesse ponto, é insuperável.
Até o Brasil, que está situado em outro planeta, condenou o criminoso de guerra. Uma pesquisa divulgada alguns dias atrás mostrou que, enquanto Jair Bolsonaro e Lula sacudiam o rabo para Putin, os brasileiros urinavam em seus pés.
Os assinantes da Crusoé podem ler o resto da minha coluna aqui. Os não-assinantes podem assinar.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)