Covid: estudo nos EUA sugere que dose de reforço perde força em 4 meses Covid: estudo nos EUA sugere que dose de reforço perde força em 4 meses
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Covid: estudo nos EUA sugere que dose de reforço perde força em 4 meses

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2 minutos de leitura 11.02.2022 18:07 comentários
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Covid: estudo nos EUA sugere que dose de reforço perde força em 4 meses

As doses de reforço das vacinas contra a Covid (foto) perdem muito de sua potência após cerca de quatro meses...

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Covid: estudo nos EUA sugere que dose de reforço perde força em 4 meses
Foto: Myke Sena/MS

As doses de reforço das vacinas contra a Covid (foto) perdem muito de sua potência após cerca de quatro meses, aumentando a possibilidade de que algumas pessoas —especialmente aquelas com alto risco de complicações causadas pela doença— possam precisar de uma quarta dose, sugerem dados publicados nesta sexta (11) pelos CDCs, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA.

Pesquisas preliminares feitas em Israel e no Reino Unido já sugeriam que a proteção oferecida pelas doses de reforço diminuía em alguns meses. Segundo o New York Times, os dados divulgados hoje oferecem a primeira evidência no “mundo real” da redução do poder das vacinas de mRNA (RNA mensageiro) contra casos de Covid entre moderados e graves.

O jornal americano observa que o novo estudo não inclui divisão por idade nem diferencia dose de reforço “normal” de uma terceira dose aplicada em pessoa imunocomprometida. Ele se concentrou em pessoas que procuraram atendimento médico com sintomas de Covid.

Foram coletados no estudo dados de dez estados americanos no período de 26 de agosto de 2021 a 22 de janeiro de 2022, durante o qual as variantes Delta e Ômicron do coronavírus responderam por mais de 50% dos casos de Covid nos EUA.

Os pesquisadores analisaram 241.204 visitas a prontos-socorros e 93.408 hospitalizações entre adultos com mais de 18 anos. Segundo os dados obtidos, a proteção contra atendimentos de urgência caiu para 31% depois de cinco ou mais meses da terceira dose. Essa estimativa, porém, pode não ser confiável, porque poucas pessoas nos EUA receberam dose de reforço há mais de cinco meses.

“Outros estudos mostram que, embora as vacinas possam perder certa capacidade de prevenir doenças graves e hospitalização em adultos acima de 65 anos, a proteção que elas oferecem a adultos mais jovens com boa saúde continua sendo alta”, escreve o NYT. “As autoridades federais de saúde precisarão saber exatamente quem está sob alto risco, mesmo após três doses, antes de considerar a recomendação de uma quarta dose.”

Na quarta-feira (9), o infectologista Anthony Fauci, principal conselheiro da Casa Branca para o combate à Covid, já tinha dito que poderia haver a necessidade de quarta dose, “baseada na idade ou nas comorbidades” de cada pessoa.

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