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Para emplacar candidatura de Haddad, PT sinaliza apoiar PSB em até oito estados

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Wilson Lima
2 minutos de leitura 21.01.2022 07:00 comentários
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Para emplacar candidatura de Haddad, PT sinaliza apoiar PSB em até oito estados

Para tentar viabilizar a candidatura de Fernando Haddad (foto) ao governo de São Paulo, a executiva nacional do PT já sinaliza que pode apoiar o PSB em até oito estados: Alagoas, Maranhão, Santa Catarina, Acre, Pernambuco, Espírito Santo...  

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Wilson Lima
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Para emplacar candidatura de Haddad, PT sinaliza apoiar PSB em até oito estados
Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Para tentar viabilizar a candidatura de Fernando Haddad (foto) ao governo de São Paulo, a executiva nacional do PT já sinaliza que pode apoiar o PSB em até oito estados: Alagoas, Maranhão, Santa Catarina, Acre, Pernambuco, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

PT e PSB negociam uma aliança nacional, mas esbarram em disputas pelo governo em cinco estados-chave. Como temos mostrado, os socialistas, que trabalham para atrair o ex-tucano Geraldo Alckmincobram que os petistas abram mão das candidaturas aos governos em São PauloRio Grande do Sul, Pernambuco, Espirito Santo e Rio de Janeiro

Desses cinco estados, dirigentes petistas já indicaram que pretendem desistir das candidaturas próprias no Rio de Janeiro e em Pernambuco. Na terra de Miguel Arraes, berço do PSB, o PT deve abdicar da candidatura do senador Humberto Costa em nome de um candidato ainda a ser definido pelo partido socialista; no Rio de Janeiro, o PT sinalizou que, para apoiar Marcelo Freixo, não lançará candidato.

No Espírito Santo, o PT já fala em abrir mão da candidatura do senador Fabiano Contarato, em nome do projeto de reeleição de Renato Casagrande. No Rio Grande do Sul, apesar de o deputado estadual petista Edegar Pretto estar bem colocado nas pesquisas, o partido discute um apoio ao socialista Beto Albuquerque.

Na visão da executiva nacional do PT, o partido tem candidatos competitivos em outros estados e vai precisar do apoio do PSB para os palanques regionais na Bahia, Sergipe, Piauí e Rio Grande do Norte. Além disso, como o estado de São Paulo é visto como a “joia da coroa”, dirigentes petistas partem da premissa de que “menos é mais” e de que o trabalho agora é garantir um palanque forte e unido para Lula no maior colégio eleitoral do país.

O problema, porém, reside no ex-governador Márcio França, que pretende insistir com sua candidatura. Emissários de Lula já sugeriram ao socialista que ele dispute o Senado em 2022, para apoiar Haddad. Ele, no entanto, já ratificou que vai brigar pelo governo do estado até o fim.

Além disso, ele conta com o apoio do presidente do PSB, Carlos Siqueira, que pretende endurecer as negociações com o PT.

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Wilson Lima

Wilson Lima é jornalista formado pela Universidade Federal do Maranhão. Trabalhou em veículos como Agência Estado, Portal iG, Congresso em Foco, Gazeta do Povo e IstoÉ. Acompanha o poder em Brasília desde 2012, tendo participado das coberturas do julgamento do mensalão, da operação Lava Jato e do impeachment de Dilma Rousseff. Em 2019, revelou a compra de lagostas por ministros do STF.

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