Auditores do trabalho também entregam cargos de chefia em pressão por reajuste
Depois de servidores da Receita Federal e do Banco Central entregarem cargos comissionados, mais de 150 auditores-fiscais do Trabalho já deixaram seus postos de chefia ou coordenação, diz o Estadão...
Depois de servidores da Receita Federal e do Banco Central entregarem cargos comissionados, mais de 150 auditores-fiscais do Trabalho já deixaram seus postos de chefia ou coordenação, diz o Estadão.
O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait) se reuniu nessa terça (4) com integrantes Ministério do Trabalho e Previdência para levar a insatisfação dos servidores que, assim como outras 36 categorias, cobram do governo Bolsonaro reajustes salariais.
A mobilização ocorre após o governo sinalizar uma reestruturação somente das carreiras policiais ligadas ao Ministério da Justiça, como a Polícia Federal.
Assim como no caso da Receita, os auditores do Trabalho também cobram a regulamentação do bônus variável por eficiência, que foi aprovado pelo Congresso há cinco anos, mas ainda não entrou em vigor.
Segundo o vice-presidente do Sinait, Carlos Silva, mais auditores devem entregar cargos nos próximos dias.
“Esse número ainda vai aumentar. Deixamos claro para o ministério que a realidade que se apresenta para nós é de indignação em grau máximo. Não vamos mais aguardar outra oportunidade para que se regulamente o que está em lei. Já esperamos cinco anos”, disse o sindicalista.
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