Eu voto (e confio) em Moro
Apesar de votar em qualquer um da Terceira Via, o meu favorito sempre foi Sergio Moro. Antes de tudo, por uma questão de afinidade pessoal. Só estive com ele uma vez, num jantar em homenagem a Lucas Mendes. Mas a simpatia foi imediata. Eu gosto dele e, mais importante do que isso, confio nele. Tanto que o convidei para escrever na Crusoé...
Apesar de votar em qualquer um da Terceira Via, o meu favorito sempre foi Sergio Moro. Antes de tudo, por uma questão de afinidade pessoal. Só estive com ele uma vez, num jantar em homenagem a Lucas Mendes. Mas a simpatia foi imediata. Eu gosto dele e, mais importante do que isso, confio nele. Tanto que o convidei para escrever na Crusoé.
O outro fator que me transformou numa macaca de auditório de Sergio Moro — sem contar a Lava Jato, claro — é fruto de um cálculo puramente eleitoral. Nunca tive a menor dúvida de que, de todos os postulantes da Terceira Via, o único que tinha chances reais de derrotar os dois delinquentes que raptaram o Brasil era aquele que se opunha diretamente a eles.
Eu tinha razão. A candidatura de Sergio Moro já avacalhou Jair Bolsonaro, expondo seu escambo vergonhoso com o mensaleiro Valdemar Costa Neto, de cujo partido ele será enxotado antes de ser preso, em 2023. Mas será duro também para Lula, que durante os debates na TV vai se sentir novamente no banco dos réus, na qualidade de codinome número um do departamento de propinas da Odebrecht (e da OAS).
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