“Jamais vimos Bolsonaro derramar lágrima de compaixão”, diz presidente da ONG Rio de Paz
O fundador e presidente da ONG Rio de Paz, Antonio Carlos Alves de Sá Costa, criticou há pouco, durante sessão da CPI da Covid, a atuação de Jair Bolsonaro ao longo da pandemia de Covid...
O fundador e presidente da ONG Rio de Paz, Antonio Carlos Alves de Sá Costa (foto), criticou há pouco, durante sessão da CPI da Covid, a atuação de Jair Bolsonaro ao longo da pandemia de Covid.
Hoje, a CPI realiza uma audiência pública com representantes de vítimas do novo coronavírus.
“Perdoe-me fazer um desabafo ridículo pra nossa democracia, ridículo. Incompetência, descaso e irresponsabilidade fizeram com que o Brasil se tornasse o segundo país do mundo em números absolutos de mortos pela pandemia e o sétimo em números absolutos de mortos”, disse Costa.
“Agora, uma pergunta: o que esperar daquele que ocupa o mais alto posto da República num cenário assustador e angustiante como esse, no qual tantos doaram suas vidas para que o pior não acontecesse? O que vimos foi a antítese de tudo o que se esperava de um Presidente da República. Jamais o vimos derramar lágrima de compaixão ou expressar profundo pesar pelo povo brasileiro”, complementou o ativista.
“Jamais vimos Bolsonaro derramar lágrima de compaixão”, diz presidente da ONG Rio de Paz
O fundador e presidente da ONG Rio de Paz, Antonio Carlos Alves de Sá Costa, criticou há pouco, durante sessão da CPI da Covid, a atuação de Jair Bolsonaro ao longo da pandemia de Covid...
O fundador e presidente da ONG Rio de Paz, Antonio Carlos Alves de Sá Costa (foto), criticou há pouco, durante sessão da CPI da Covid, a atuação de Jair Bolsonaro ao longo da pandemia de Covid.
Hoje, a CPI realiza uma audiência pública com representantes de vítimas do novo coronavírus.
“Perdoe-me fazer um desabafo ridículo pra nossa democracia, ridículo. Incompetência, descaso e irresponsabilidade fizeram com que o Brasil se tornasse o segundo país do mundo em números absolutos de mortos pela pandemia e o sétimo em números absolutos de mortos”, disse Costa.
“Agora, uma pergunta: o que esperar daquele que ocupa o mais alto posto da República num cenário assustador e angustiante como esse, no qual tantos doaram suas vidas para que o pior não acontecesse? O que vimos foi a antítese de tudo o que se esperava de um Presidente da República. Jamais o vimos derramar lágrima de compaixão ou expressar profundo pesar pelo povo brasileiro”, complementou o ativista.