A caneta de Moro
Os quadrilheiros conseguiram enterrar a Lava Jato, mas a fedentina não desapareceu. Um juiz de Nova York acabou de condenar José Carlos Grubisich, da Braskem, a quase dois anos de cadeia, depois que ele confessou o pagamento de 250 milhões de dólares em propinas no Brasil, por meio de contratos fraudulentos e empresas de fachada...
Os quadrilheiros conseguiram enterrar a Lava Jato, mas a fedentina não desapareceu.
Um juiz de Nova York acabou de condenar José Carlos Grubisich, da Braskem, a quase dois anos de cadeia, depois que ele confessou o pagamento de 250 milhões de dólares em propinas no Brasil, por meio de contratos fraudulentos e empresas de fachada.
Enquanto o juiz americano condenava o corruptor, Gleisi Hoffmann mentia sobre um juiz brasileiro, que se atreveu a condenar os corruptos:
“Assim como não provou nenhuma acusação contra Lula, a Lava Jato nunca provou o superfaturamento de contratos na Petrobras. Tudo que saiu da caneta de Moro é suspeito”.
A Braskem, uma sociedade da Petrobras com a Odebrecht, assinou um acordo para pagar 3,5 bilhões de dólares em multas nos Estados Unidos, juntamente com a empreiteira, que confessou também o pagamento de propinas para Lula.
A caneta de Moro foi roubada pelos quadrilheiros, mas ele ainda tem chance de passar essa história a limpo em 2022.
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