Cuba esquece “soberania tecnológica” e adota combinação com vacina chinesa
A ditadura cubana se recusou a entrar no consórcio Covax para receber vacinas contra a Covid, diz a Crusoé. Em vez disso, os governantes da ilha comunista, defensores da "soberania tecnológica", anunciaram que a pandemia seria controlada com duas vacinas locais, a Abdala e a Soberana 02...
A ditadura cubana se recusou a entrar no consórcio Covax para receber vacinas contra a Covid, diz a Crusoé. Em vez disso, os governantes da ilha comunista, defensores da “soberania tecnológica“, anunciaram que a pandemia seria controlada com duas vacinas locais, a Abdala e a Soberana 02.
“No início do ano, a ditadura chegou até a negociar a venda de suas vacinas para a prefeitura de São Paulo […]. A campanha com a população começou em maio. A meta era ter 70% da população imunizada com vacinas próprias em agosto. Mas a ditadura acabou dando um giro de posição. Nesta segunda, cubanos da província de Cienfuegos começaram a receber uma combinação de vacinas. Serão duas doses da chinesa Sinopharm e, 21 dias depois, uma terceira dose de uma vacina cubana chamada Soberana Plus. Foi uma surpresa porque, até a semana passada, o uso da Sinopharm não tinha sido divulgado na imprensa oficial.”
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