Crusoé: um governo sob sigilo
A exploração de lacunas da Lei de Acesso à Informação e de dispositivos da Lei Geral de Proteção de Dados tornou-se uma espécie de escudo para evitar a divulgação de informações desconfortáveis sobre Jair Bolsonaro e seus familiares. A informação é da Crusoé, que faz uma radiografia sobre a ofensiva do governo contra a transparência...
A exploração de lacunas da Lei de Acesso à Informação e de dispositivos da Lei Geral de Proteção de Dados tornou-se uma espécie de escudo para evitar a divulgação de informações desconfortáveis sobre Jair Bolsonaro e seus familiares. A informação é da Crusoé, que faz uma radiografia sobre a ofensiva do governo contra a transparência.
“Há duas semanas, Crusoé revelou que a Secretaria-Geral da Presidência impôs sigilo de 100 anos sobre os crachás que dão aos filhos de Jair Bolsonaro acesso livre ao Palácio do Planalto (…) Em maio, o Planalto já havia decretado sigilo sobre a lista de visitantes recebidos pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro, no Palácio da Alvorada.”
E ainda:
“Na mira da CPI da Covid, o Planalto também recorre ao expediente para blindar alguns de seus protegidos das investigações em andamento no Senado. Na semana passada, o Gabinete de Segurança Institucional referendou uma decisão que colocou em sigilo os registros de entrada e saída do reverendo Amilton Gomes de Paula na sede do governo.”
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