PF mina estratégia de Gilmar e Lewandowski contra a Lava Jato
"O relatório da Polícia Federal que concluiu não ser possível confirmar a autenticidade das mensagens hackeadas da extinta força-tarefa da Lava Jato de Curitiba mina a estratégia dos detratores da operação em usar o material roubado por hackers em investigações contra os procuradores do Paraná ou até como provas para anular condenações", diz a Crusoé...
“O relatório da Polícia Federal que concluiu não ser possível confirmar a autenticidade das mensagens hackeadas da extinta força-tarefa da Lava Jato de Curitiba mina a estratégia dos detratores da operação de usar o material roubado por hackers em investigações contra os procuradores do Paraná ou até como provas para anular condenações”, diz a Crusoé.
“Tanto Gilmar, mas principalmente Lewandowski, afirmaram nas sessões de julgamento sobre a parcialidade de Moro que as mensagens tinham sido periciadas pela Polícia Federal, o que afastaria qualquer possibilidade de adulteração dos diálogos pelos hackers. Para o delegado da PF, contudo, ‘o atesto da cadeia de obtenção da prova da invasão não significa confirmar autenticidade e integridade do teor das conversas obtidas.”
Mina, mas eles continuarão a usar sempre que puderem, como fez Lewandowski ontem, ao liberar mais um lote para o STJ, cujo presidente, Humberto Martins, abriu inquérito de ofício para apurar quem o estaria investigando.
Assine a Crusoé e leia a matéria completa aqui.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)