A holding da rachadinha
A quebra de sigilo de ex-assessores mostra que as práticas do hoje senador Flávio Bolsonaro se estendiam aos outros gabinetes da família, conta a Crusoé desta semana...
A quebra de sigilo de ex-assessores mostra que as práticas do hoje senador Flávio Bolsonaro se estendiam aos outros gabinetes da família, conta a Crusoé desta semana.
Nesta semana, uma reportagem do UOL mostrou que, nos extratos bancários de alguns desses assessores, elementos apontam para a hipótese de que a rachadinha do gabinete de Flávio era, na verdade, uma espécie de instituição familiar.
Por exemplo: quatro funcionários do vereador Carlos Bolsonaro, que já é investigado por empregar fantasmas em seu gabinete, sacaram, ao longo dos anos, R$ 570 mil em dinheiro vivo, o que representa 87% de seus vencimentos.
LEIA AQUI a reportagem completa na Crusoé desta semana.
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