A carta branca para Aras destruir as forças-tarefas
Segundo integrantes da cúpula do Ministério Público, ficou mais difícil combater internamente a asfixia das forças-tarefas da Lava Jato e da Greenfield em razão de um recente trunfo obtido por Augusto Aras no CNMP, diz a Crusoé...
Segundo integrantes da cúpula do Ministério Público, ficou mais difícil combater internamente a asfixia das forças-tarefas da Lava Jato e da Greenfield em razão de um recente trunfo obtido por Augusto Aras no CNMP, diz a Crusoé.
A decisão de prorrogar ou não a Lava Jato do Paraná, do Rio de Janeiro e a Greenfield está centralizada nas mãos do vice PGR, Humberto Jacques, e do próprio procurador-geral da República.
O poder foi conquistado por Aras a partir de uma decisão do conselheiro do CNMP Otávio Luiz Rodrigues Jr., em setembro, quando o procurador-geral da República pediu para que ele derrubasse uma decisão liminar que prorrogava a Lava Jato de Curitiba por um ano.
Rodrigues Jr., contudo, disse que a competência para deliberar sobre o tema era única e exclusiva do procurador-geral.
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