Os próximos capítulos da “Lava Jato do PCC”
Em entrevista à Crusoé no ano passado, o delegado Elvis Secco, coordenador-geral de Repressão a Drogas da Polícia Federal, afirmou que as investigações sobre facções criminosas passariam a utilizar o modelo da Lava Jato. Pouco mais de um ano depois, a PF deflagrou...
Em entrevista à Crusoé no ano passado, o delegado Elvis Secco, coordenador-geral de Repressão a Drogas da Polícia Federal, afirmou que as investigações sobre facções criminosas passariam a utilizar o modelo da Lava Jato.
Pouco mais de um ano depois, a PF deflagrou a Operação Rei do Crime, que desarticulou uma rede de mais de 70 empresas utilizadas por operadores de líderes do PCC para lavar os bilhões amealhados com o tráfico internacional de drogas.
Depois de os policiais alcançarem as finanças da cúpula da facção, Secco diz que a investigação, chamada de “Lava Jato do PCC”, continuará a mapear os bens de outras lideranças e procurará entender melhor como o grupo atua na prática de outros crimes.
O delegado diz ainda que a PF mira um maior protagonismo na discussão sobre o combate ao tráfico na América Latina e busca cooperação com os países vizinhos que são produtores de cocaína.
Leia aqui a reportagem de Fabio Serapião.
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