“Apesar do barata voa no Congresso por causa do aumento do funcionalismo, não passou batida a revelação da revista Crusoé da existência de documentos indicando pagamento de R$ 9 milhões da JBS a Frederick Wassef”, diz o Estadão.

“Nas conversas privadas, o caso foi considerado de potencial explosivo. Chamou a atenção o período extenso dos supostos pagamentos realizados pela empresa dos irmãos Joesley e Wesley Batista ao advogado”.

O fato realmente explosivo é outro, senhores congressistas: Jair Bolsonaro telefonou para Augusto Aras a fim de marcar o encontro de Wassef com a PGR.