Falta de assinatura em protocolo da cloroquina é criticada por especialista
As novas orientações sobre o uso da cloroquina no tratamento da Covid-19, divulgadas hoje pelo Ministério da Saúde, divergem de todos os protocolos já elaborados pela pasta, informa Helena Mader na Crusoé...
As novas orientações sobre o uso da cloroquina no tratamento da Covid-19, divulgadas hoje pelo Ministério da Saúde, divergem de todos os protocolos já elaborados pela pasta, informa Helena Mader na Crusoé.
O guia do governo para elaboração de protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas estabelece que as normas devem ser publicadas no Diário Oficial da União por meio de portarias assinadas, junto com o modelo de termo de esclarecimento e responsabilidade, a ser aprovado pelo paciente ou seu responsável.
Os documentos têm sempre a assinatura de autoridades do Ministério da Saúde e o expediente com os nomes dos especialistas que participaram da elaboração. No caso da nova diretriz para o tratamento do novo coronavírus, não há menção ao nome de nenhum autor ou colaborador do documento.
A médica Eliana Bicudo, da Sociedade Brasileira de Infectologia, critica o documento publicado pelo Ministério da Saúde. “Não tem a validação de absolutamente ninguém, nenhuma assinatura, nenhuma indicação de autoria. […] É um absurdo.”
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