Humberto Martins vai investigar participação de juízes no “boa noite, presidente Lula”
Mais cedo, perguntamos se Humberto Martins, corregedor nacional de Justiça, iria deixar barato a participacão de juízes, especialmente trabalhistas, no ato "boa noite, presidente Lula", em Curitiba, uma afronta à lei orgânica da magistratura e também a uma ordem judicial. O portal do CNJ acaba de publicar Humberto Martins decidiu investigar...
Mais cedo, perguntamos se Humberto Martins, corregedor nacional de Justiça, iria deixar barato a participacão de juízes, especialmente trabalhistas, no ato “boa noite, presidente Lula”, em Curitiba, uma afronta à lei orgânica da magistratura e também a uma ordem judicial.
O portal do CNJ acaba de publicar que Humberto Martins decidiu investigar.
Leia:
“O corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, determinou o levantamento de informações sobre a participação de magistrados no ato “boa noite, presidente Lula”, na noite da quinta-feira (21/3), na sede da Polícia Federal, em Curitiba. O gesto simbólico é realizado desde os primeiros dias de detenção do ex-presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva.
Segundo o ministro, a Corregedoria Nacional de Justiça está alerta aos acontecimentos de Curitiba e adotará as providências necessárias com relação aos magistrados que, ao participarem do ato, transgrediram a Loman e o Código de Ética da Magistratura.
‘A Corregedoria Nacional está levantando informações sobre o ato público e a participação dos magistrados no evento. Vamos verificar se houve transgressão ao previsto na Loman e no Código de Ética da Magistratura para, posteriormente, instaurar os pedidos de providências’, afirmou Humberto Martins.
O corregedor nacional recebeu um programa do ato público onde constam nomes de magistrados. A partir do documento, o ministro solicitou informações para verificar quais são os magistrados que se fizeram presentes ao ato público, pois podem ter tanto magistrados ativos quanto aposentados. ‘É necessário fazer essa distinção, uma vez que os magistrados inativos não se submetem ao Conselho Nacional de Justiça’, destacou Martins.”
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