Um jornal que não disse não a Lula
A Folha de S. Paulo fez um retrato de Lula no Golden Tulip:“Lula estava exausto... Abatido e quase sem voz, oscilava o humor entre o de articulador político, repetindo que era preciso ‘lutar até o último minuto’, e o de criador com raiva da criatura: ‘Como Dilma deixou que a gente chegasse a esse ponto?’"...
A Folha de S. Paulo fez um retrato de Lula no Golden Tulip:
“Lula estava exausto… Abatido e quase sem voz, oscilava o humor entre o de articulador político, repetindo que era preciso ‘lutar até o último minuto’, e o de criador com raiva da criatura: ‘Como Dilma deixou que a gente chegasse a esse ponto?’”.
O texto diz que Edir Macedo se recusou a conversar com Lula. Aguinaldo Ribeiro, do PP, também:
“Os aliados se espantaram com um raro ‘não’ a Lula”.
No Golden Tulip, Lula tentou subornar deputados com cargos e dinheiro. Mas a jornalista da Folha de S. Paulo, filha de um dirigente do PT, preferiu ignorar o assunto.
A única novidade da reportagem é que a tese predileta do jornal – “nem Dilma, nem Cunha” – nasceu no próprio Golden Tulip:
“Lula ganhou fôlego no fim da tarde da sexta quando afirmou ter virado votos do PP e do PHS e visto sua tese de abstenção ganhar adeptos no PSB e PSD, partidos que, com o chamado ‘nem Dilma, nem Cunha’, justificavam que um governo dos peemedebistas seria pior do que a petista no comando do país”.
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