A reforma salvadora
A Crusoé destrincha a reforma previdenciária e desmonta alguns dos mitos que paralisam o debate. Um deles é o mito do calote...
A Crusoé destrincha a reforma previdenciária e desmonta alguns dos mitos que paralisam o debate.
Um deles é o mito do calote.
“Um argumento muito disseminado para se manter o atual sistema é o de que ele é deficitário porque não se cobram os ‘grandes devedores’ do INSS. O conceito embute uma série de enganos. O principal é pensar que os 490 bilhões de reais reconhecidos contabilmente na dívida ativa da Previdência podem ser todos pagos. Nesse bolo, entram empresas estatais, prefeituras e empresas que simplesmente faliram e não mais existem. No caso dos entes públicos, o efeito para as contas seria nulo. No das companhias desaparecidas, como as companhias aéreas Vasp e Transbrasil, não há esperança de que o débito vá ser saldado. Assim, o que o governo considera dívida ‘recuperável’, como disse o procurador-geral adjunto de Gestão da Dívida Ativa da União, Cristiano Neuenschwander, é um total de160 bilhões de reais. Não é um dinheiro fácil de entrar nos cofres da União e, para isso, será enviado ao Congresso um projeto endurecendo as regras com os devedores, que também faz parte da Nova Previdência.”
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