“O que quebrou o sistema? Olavo de Carvalho, Lava Jato e Bolsonaro”
Para Ernesto Araújo, instaurou-se no Brasil desde a redemocratização um sistema corrupto “que sufocou a economia” e no qual três partidos (MDB, PSDB e PT) agiam de forma coordenada. O futuro chanceler brasileiro escreveu em seu artigo para a edição de janeiro da revista americana “The New Criterion” que “um sistema tão estabelecido nunca reformaria a si mesmo", "apenas encontraria novas máscaras para estender seu poder"; e que "uma mudança de verdade apenas poderia vir de fora, dos...
Para Ernesto Araújo, instaurou-se no Brasil desde a redemocratização um sistema corrupto “que sufocou a economia” e no qual três partidos (MDB, PSDB e PT) agiam de forma coordenada.
O futuro chanceler brasileiro escreveu em seu artigo para a edição de janeiro da revista americana “The New Criterion” que “um sistema tão estabelecido nunca reformaria a si mesmo”, “apenas encontraria novas máscaras para estender seu poder”; e que “uma mudança de verdade apenas poderia vir de fora, dos domínios intelectuais e espirituais”.
“Então o que quebrou esse sistema? Olavo de Carvalho, a Operação Lava Jato e Jair Bolsonaro.”
Araújo define Olavo como “a única pessoa no Brasil, durante muitos anos, a usar a palavra comunismo para descrever a estratégia do PT” e “talvez tenha sido a primeira pessoa no mundo a ver o globalismo como um resultado da globalização, a entender seus propósitos horríveis e a começar a pensar sobre como derrubá-lo”.
“Graças ao boom da Internet, e especialmente à revolução das mídias sociais, de repente as ideias de Olavo de Carvalho começaram a penetrar todo o país, alcançando milhares de pessoas que até então tinham se alimentado apenas dos mantras oficiais. Essas ideias romperam todas as barreiras e convergiram com as posições corajosas do único político brasileiro verdadeiramente nacionalista dos últimos cem anos, Jair Bolsonaro, dando-lhe um apoio de base sem precedentes.”
A íntegra do artigo original, em inglês, pode ser lida AQUI.
Deus está de volta ao Brasil, diz futuro chanceler em artigo
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