Mario Sabino: “Os Sentinelas da impunidade”
Em novembro, foi notícia a morte trágica de um missionário americano que aportou em uma ilhota no Oceano Índico e acabou alvejado por flechas — os algozes eram habitantes locais, conhecidos como Sentinelas, um tribo de cerca de 150 indivíduos que vive completamente apartada do mundo e defende seu território contra a invasão de qualquer estranho. Em artigo da Crusoé, Mario Sabino, observou... .
Em novembro, foi notícia a morte trágica de um missionário americano que aportou em uma ilhota no Oceano Índico e acabou alvejado por flechas — os algozes eram habitantes locais, conhecidos como Sentinelas, um tribo de cerca de 150 indivíduos que vive completamente apartada do mundo e defende seu território contra a invasão de qualquer estranho.
Em artigo da Crusoé, Mario Sabino, observou:
“Os Sentinelas são uma janela fechada para o passado da espécie humana.”
Sabino fez uma analogia entre a ilha dos Sentinelas e Brasília, a nossa ilha da fantasia.
“Ali, vivem os Sentinelas da impunidade, uma turma que, igualmente, defende seu território com unhas e dentes.
Eles também são uma espécie de janela para o passado, mas desta vez para o atraso, o compadrio, a corrupção — para o velho Brasil que teima em não se modernizar.
“(Os Sentinelas da impunidade) não podem ser preservados de jeito nenhum”, arremata Sabino.
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