Até onde Lula é capaz de ir para proteger Maduro?
Insistência em proteger Maduro está minando sua credibilidade. Internacionalmente, Lula está perdendo a imagem de “fiador da democracia”
A relação entre o presidente Lula e o ditador Nicolás Maduro tem levantado questões sobre a real prioridade dada à democracia pelo governo brasileiro. Desde a primeira eleição de Maduro, a intervenção do PT, e em especial de Lula, ficou evidente. Em 2012, a campanha de Maduro foi feita pela equipe de João Santana a pedido de Lula, como descobrimos nas delações deles na Lava Jato. Ele, que era chanceler, virou candidato com a morte de Hugo Chávez.
Essa eleição inicial de Maduro já foi cercada de controvérsias, sendo considerada fraudulenta. Promessas de recontagem e transparência, feitas em uma reunião da Unasul, nunca foram cumpridas. A OEA lembrou disso quando condenou a fraude de agora. Há uma sombra sobre as intenções democráticas do PT e do presidente Lula.
Nas últimas eleições, a situação na Venezuela se deteriorou ainda mais. Violações de direitos humanos aumentaram e o discurso de Maduro tornou-se cada vez mais descontrolado e desrespeitoso. Ele agora governa pela força bruta, sem preocupação com a reputação ou com a democracia. Maduro chegou a fazer alegações absurdas, como a de que Elon Musk teria invadido as urnas, que o Whatsapp conspira contra a Venezuela e usa a Bíblia para justificar a falta de transparência: benditos sejam os que crêem sem ter de ver.
A insistência de Lula em proteger Maduro está minando sua credibilidade. Internacionalmente, Lula está perdendo a imagem de “fiador da democracia”. Até mesmo jornais estrangeiros que chegaram a dar a ele esse tratamento nas eleições mudaram de ideia, apontam que ele protege a ditadura de Maduro. A postura de Lula também expõe uma fraqueza: ele se apresenta como um grande conciliador internacional, mas é claramente subjugado por Maduro. O ditador venezuelano chegou a questionar a lisura das urnas nas eleições brasileiras, nosso presidente se disse assustado e Maduro o mandou tomar chá de camomila.
Internamente, a população brasileira está cada vez mais descontente. A popularidade de Lula está em declínio, com rejeição crescente à sua postura em relação à Venezuela. Ele foi eleito por uma margem estreita e governar apenas para seu círculo íntimo não é sustentável.
A aliança com Maduro coloca em risco não só a reputação de Lula, mas também a do Brasil no cenário internacional. Se Lula continuar nesse caminho, a erosão de sua popularidade pode se intensificar, levando a um desgaste significativo para ele e para o país. É um cenário preocupante em que ficamos cada vez mais próximos das autocracias.
Até onde Lula é capaz de ir para proteger Maduro?
Insistência em proteger Maduro está minando sua credibilidade. Internacionalmente, Lula está perdendo a imagem de “fiador da democracia”
A relação entre o presidente Lula e o ditador Nicolás Maduro tem levantado questões sobre a real prioridade dada à democracia pelo governo brasileiro. Desde a primeira eleição de Maduro, a intervenção do PT, e em especial de Lula, ficou evidente. Em 2012, a campanha de Maduro foi feita pela equipe de João Santana a pedido de Lula, como descobrimos nas delações deles na Lava Jato. Ele, que era chanceler, virou candidato com a morte de Hugo Chávez.
Essa eleição inicial de Maduro já foi cercada de controvérsias, sendo considerada fraudulenta. Promessas de recontagem e transparência, feitas em uma reunião da Unasul, nunca foram cumpridas. A OEA lembrou disso quando condenou a fraude de agora. Há uma sombra sobre as intenções democráticas do PT e do presidente Lula.
Nas últimas eleições, a situação na Venezuela se deteriorou ainda mais. Violações de direitos humanos aumentaram e o discurso de Maduro tornou-se cada vez mais descontrolado e desrespeitoso. Ele agora governa pela força bruta, sem preocupação com a reputação ou com a democracia. Maduro chegou a fazer alegações absurdas, como a de que Elon Musk teria invadido as urnas, que o Whatsapp conspira contra a Venezuela e usa a Bíblia para justificar a falta de transparência: benditos sejam os que crêem sem ter de ver.
A insistência de Lula em proteger Maduro está minando sua credibilidade. Internacionalmente, Lula está perdendo a imagem de “fiador da democracia”. Até mesmo jornais estrangeiros que chegaram a dar a ele esse tratamento nas eleições mudaram de ideia, apontam que ele protege a ditadura de Maduro. A postura de Lula também expõe uma fraqueza: ele se apresenta como um grande conciliador internacional, mas é claramente subjugado por Maduro. O ditador venezuelano chegou a questionar a lisura das urnas nas eleições brasileiras, nosso presidente se disse assustado e Maduro o mandou tomar chá de camomila.
Internamente, a população brasileira está cada vez mais descontente. A popularidade de Lula está em declínio, com rejeição crescente à sua postura em relação à Venezuela. Ele foi eleito por uma margem estreita e governar apenas para seu círculo íntimo não é sustentável.
A aliança com Maduro coloca em risco não só a reputação de Lula, mas também a do Brasil no cenário internacional. Se Lula continuar nesse caminho, a erosão de sua popularidade pode se intensificar, levando a um desgaste significativo para ele e para o país. É um cenário preocupante em que ficamos cada vez mais próximos das autocracias.