O que Ricardo Nunes foi conversar com o Papa?
Em meio à disputa eleitoral, o prefeito de São Paulo teve uma audiência com o papa Francisco
Em meio à disputa pela prefeitura de São Paulo, o atual chefe do Executivo Municipal, Ricardo Nunes (MDB), participou na semana passada de um encontro com papa Francisco, no Vaticano.
Acompanhado de sua comitiva, o emedebista falou ao pontífice sobre a tragédia que assola o Sul do País, com mais de 400 cidades tomadas pelas enchentes. Ele também participou de uma missa celebrada em memória do ex-prefeito Bruno Covas (PSDB), falecido em maio de 2021 e de quem Nunes foi vice-prefeito. A cerimônia teve a participaaõ de Tomás Covas.
Em suas falas, o papa Francisco chamou a atenção quanto aos líderes mundiais e às mudanças climáticas. Para o pontífice, é necessário um empenho maior, com urgência, dos países mais ricos, para se diminuir a emissão de CO2 no mundo. O santo padre afirmou, na oportunidade, que as nações mais abastadas contribuem com 80% da poluição, sendo que os 46 países mais pobres, inclusive a África, representam, juntos, 1% da emissão.
Ao se encontrar com o Papa, Nunes pediu ao pontífice que ele ore, abençoe e proteja a população do Rio Grande do Sul.
“Há pouco mais de duas semanas, o Sul do País está devastado por conta de rigorosa enchente, contabilizando dezenas de mortos, desabrigados, desalojados e desaparecidos”, disse Nunes.
Além disso, o emedebista pediu ao Papa que abençoasse uma bandeira do Rio Grande do Sul, uma bandeira do Brasil, uma escultura de Nossa Senhora Aparecida, o mapa do Brasil e a imagem de São Paulo. A escultura da capital paulista ficará exposta na prefeitura.
Só para lembrar, Nunes chegou ao encontro com o Papa acompanhado de Enrico Misasi, secretário municipal de Relações Institucionais e presidente do Diretório Municipal do MDB de São Paulo; do secretário municipal de Mudanças Climáticas, José Renato Nalini; de Vitor Sampaio, chefe de Gabinete, de Tomás Covas, filho do ex-prefeito Bruno Covas (PSDB); de Gustavo Pires, presidente da SP Turis, do vereador João Jorge (MDB); e do deputado estadual Tomé Abduch (Republicanos).
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