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O PCC está por todo lugar

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 09.04.2024 15:27 comentários
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O PCC está por todo lugar

Após operação em empresas de ônibus, o promotor Lincoln Gakyia afirmou que o PCC ganhou contornos de máfia

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O PCC está por todo lugar
Foto: MPSP

O promotor de Justiça Lincoln Gakyia, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de São Paulo, afirmou nesta terça-feira, 9, que o Primeiro Comando da Capital (PCC) ganhou contornos de máfia.

Segundo Gakyia, a facção criminosa, chefiada por Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, está infiltrada no estado por meio de empresas de transporte público, coleta de lixo, saúde e assistência social.

“O que nos preocupa é que a organização está tomando tamanho de máfia, se infiltrando no estado, participando de licitações de estado. Isso é característico de máfias, como a gente já viu na Itália. […] E essa operação está atuando na asfixia financeira desse grupo”, disse o promotor em entrevista coletiva após a operação do Ministério Público que prendeu dirigentes de empresas de ônibus por ligação com o PCC.

“No setor da Saúde, já há um ou dois municípios com problema na Região Metropolitana, por meio de OSs [organizações sociais], de lixo e assistência social também. Mas isso é só um outro capítulo [que estamos investigando]”, acrescentou.

Operação Fim da Linha

O Ministério Público de São Paulo deflagrou nesta terça uma operação para cumprir quatro mandados de prisão preventiva e 52 de busca e apreensão contra dirigentes de empresas de ônibus suspeitas de lavarem dinheiro para o PCC.

A Justiça também decretou o bloqueio de 684 milhões de reais em bens dos investigados em razão de danos coletivos provocados pela atuação das empresas Transwolff e Upbus.

Segundo o MPSP, três dirigentes ligados à Transwolf, que atua na Zona Sul da cidade, foram presos. São eles: Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o Pandora, Robson Flares Lopes Pontes e Joelson Santos da Silva.

Silvio Luis Ferreira, o Cebola, que é sócio da UPBus não foi localizado e está foragido.

Elio Rodrigues dos Santos, que não era alvo da operação, foi preso em flagrante por porte ilegal de arma em um dos endereços alvos de buscas do Ministério Público.

No imóvel de Luiz Carlos Efigênio Pacheco foram encontrados diversos fuzis, revólveres, dinheiro e joias.

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