Crusoé: A história da fake news contra a Transparência Internacional
Como a narrativa foi plantada, vazada, refutada e requentada, na PGR e no STF, para retaliar a ONG anticorrupção
A reportagem de capa da nova edição de Crusoé, assinada por Felipe Moura Brasil, destaca a história da fake news contra a Transparência Internacional, mostrando como a narrativa foi plantada, vazada, refutada e requentada, na PGR e no STF, para retaliar a ONG anticorrupção.
O método de Dias Toffoli, indicado por Lula ao Supremo Tribunal Federal, consiste em levantar “dúvidas” para, de um lado, anular provas e multas contra empresários que confessaram a prática de suborno e, de outro, para investigar quem – como a ONG Transparência Internacional, TI – aponta a corrupção e a impunidade garantida pelo ministro e por vários de seus colegas de STF, como Gilmar Mendes.
Também nesta edição, a matéria de Carlos Graieb e Wilson Lima mostra que Arthur Lira está sob pressão. Faltando um ano para o fim de seu reinado na Câmara, o deputado alagoano sabe que tanto adversários quanto “aliados” observam cada movimento seu em busca de sinais de fraqueza.
No destaque internacional, a reportagem de Gui Mendes diz que nem tudo é Taylor Swift. A cantora é uma máquina nos negócios e na política, mas não pode ser comparada com os grandes artistas do passado.
Crusoé Entrevistas
No Crusoé Entrevistas, o jornalista e pesquisador Daniel Buarque afirma que “o mundo não dá importância ao Brasil”. Na obra Brazil’s International Status and Recognition as an Emerging Power (O status internacional do Brasil e o seu reconhecimento como uma potência emergente, em tradução livre), ele constata que a ambição brasileira de querer ser visto como uma potência mundial contradiz a pouca importância que o resto do mundo dá ao país.
Colunistas
Privilegiando o assinante de O Antagonista+Crusoé, que apoia o jornalismo independente, também reunimos nosso timaço de colunistas. Nesta edição, escrevem Ivan Sant’Anna, Josias Teófilo, Jerônimo Teixeira, Alexandre Soares Silva, Rodolfo Borges, Leonardo Barreto, Augusto de Franco, Letícia Barros e José Nêumanne Pinto. A sátira política fica por conta de Agamenon Mendes Pedreira.
Assine Crusoé e apoie o jornalismo independente.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)