Advogado questiona protocolo do SAMU após morte de jovem em encontro com jogador do Corinthians
O advogado do jogador do Corinthians questiona o atendimento do SAMU e o protocolo seguido no caso da jovem que passou mal em encontro.
Em um fato que chocou o país recentemente, questionamentos surgem agora acerca do atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) ao trágico caso de uma jovem de 19 anos que morreu após um encontro com o jovem jogador do Corinthians, Dimas Candido de Oliveira Filho, de 18 anos. Segundo o advogado do atleta, Tiago Lenoir, o jogador tentou reanimar a jovem com massagens cardíacas durante 21 minutos à espera do SAMU.
De acordo com Lenoir, a vítima não foi transportada da maneira adequada. A jovem teria sido envolta em uma manta e levada para a ambulância no elevador do prédio sem o uso de uma maca, tendo inclusive caído no chão antes de ser colocada no veículo de socorro. “Eles colocaram ela em um cobertor, em um pano, e desceram com ela até a ambulância do SAMU. Nesse intervalo, houve uma série de problemas no elevador. A maca também não subiu até o apartamento”, relatou o advogado.
Protocolo de Atendimento do SAMU: Como Deveria ter Sido?
Lenoir levanta dúvidas sobre o protocolo de atendimento do SAMU, questionando se é comum a realização de ressuscitação por alguém não capacitado, no caso, o jovem jogador de 18 anos. Além disso, o advogado questionou se o SAMU está devidamente preparado para emergências ginecológicas.
Os questionamentos do advogado recaem sobre o tempo de atendimento e os recursos disponíveis para tal ocorrência. Essas dúvidas trazem à tona pontos importantes sobre a eficácia do atendimento prestado pelos profissionais do SAMU e a capacitação dos mesmos para lidarem com situações de emergência.
Repercussão da Morte da Jovem Empenha toda a Sociedade
A morte precoce da jovem, que acaba por envolver um atleta em ascensão, causa comoção não apenas em familiares e amigos da vítima, mas também em toda a sociedade. O evento trágico questiona os protocolos de atendimento a situações emergenciais, destacando a importância de uma resposta rápida e adequada em casos de urgência.
As acusações do advogado levantam ainda outros questionamentos sobre como o caso foi tratado pelas autoridades competentes. A falta de clareza e transparência nos acontecimentos pode aumentar a angústia dos familiares e amigos, bem como alimentar especulações sobre o evento. Transparência e eficácia são fundamentais para que a sociedade confie nos órgãos de atendimento de emergência.
A família da jovem, bem como o jogador de futebol, aguardam agora o desfecho da investigação policial. O SAMU, por sua vez, deve permanecer à disposição para esclarecimentos sobre o caso.
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