Letícia Barros na Crusoé: A economista do ano é a cara do Brasil
Letícia Barros destaca em sua coluna na edução de número 295 da Crusoé, o prêmio de "Mulher Economista de 2023" para a presidente do Banco dos Brics, Dilma Rousseff. Para ela, A escolha foi infeliz e manifestamente parcial, além de irônica...
Letícia Barros destaca em sua coluna na edição de número 295 da Crusoé, o prêmio de “Mulher Economista de 2023” para a presidente do banco dos Brics, Dilma Rousseff. Para ela, a escolha foi infeliz e manifestamente parcial, além de irônica.
O ano que está acabando teve muitas ironias. Uma das maiores foi a escolha de Dilma Rousseff como “Mulher Economista 2023“ pelo sistema Cofecon/Corecons, formado pelo Conselho Nacional de Economia e pelos Conselhos Regionais de Economia. A premiação se deu “por sua significativa contribuição para o desenvolvimento econômico e social do país ao longo de sua carreira”. Parece piada, mas é nossa realidade: levar um país à recessão econômica é motivo para premiação.
As políticas econômicas desastrosas que foram adotadas na era Dilma são inúmeras. A péssima estratégia petista em promover gastos desenfreados e endividar o país para alavancar programas sociais e concretizar promessas de campanha, numa busca insana por aprovação popular, evidencia o perigo da irresponsabilidade fiscal. A expansão dos gastos públicos, na maioria das vezes desvinculada de uma realidade econômica sustentável, resultou em déficits orçamentários estratosféricos. O descaso com as contas públicas lançou o país em um abismo financeiro, fechando vários anos seguidos com as contas no vermelho.
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