Augusto de Franco na Crusoé: Fabricando o genocídio de Israel
Na edição de número 289 da Crusoé, Augusto de Franco destaca em sua coluna, sete pontos que estão acontecendo de errado na abordagem sobre a crise no Oriente Médio...
Na edição de número 289 da Crusoé, Augusto de Franco destaca em sua coluna, sete pontos que estão acontecendo de errado na abordagem sobre a crise no Oriente Médio.
É claro que estão morrendo civis e militares inocentes como consequência do ataque terrorista do Hamas contra Israel. Instalou-se uma guerra. Isso acontece em qualquer guerra e não existe guerra humanitária. Não deveria estar morrendo nem um ser humano, mas aí não seria guerra (e por isso a guerra, do ponto de vista da democracia, é condenável como modo de regulação de conflitos). No entanto, não se pode – para fazer uma guerra suja de propaganda – falsificar o número de mortos para acusar um dos lados (no caso, Israel) de estar cometendo genocídio.
Vejamos, em sete pontos, o que está acontecendo.
1 – O Hamas fornece diariamente, sem qualquer comprovação, números fraudulentos de civis palestinos mortos por Israel (sempre com destaque para as criancinhas inocentes – o modo preferido, por Putin e por Lula, de despedaçar corações). A cada dia acrescenta automaticamente mais mil mortos à lista. Não há identificação dos mortos (nomes e sobrenomes, filiação, profissão, endereço residencial). Nas informações plantadas pelo Hamas nunca são incluídos os números de seus combatentes mortos, só de civis inocentes (é como se, nessa guerra, estivessem Israel de um lado e os civis palestinos do outro lado: o Hamas simplesmente sumiu; ou foi sumido). Não há jornalistas independentes em Gaza para confirmar qualquer informação.
2 – O marxista António Guterres, secretário-geral da ONU, repete a informação fraudulenta conferindo-lhe credibilidade e verossimilhança. Nesta semana ele declarou: “Gaza está se tornando um cemitério de crianças. Centenas de meninas e meninos estão sendo mortos ou feridos todos os dias, de acordo com relatos”. “De acordo com relatos”? Relatos de quem? Um secretário-geral da ONU deveria ser mais responsável. Mas vamos em frente.
3 – Agências da ONU, como o UNICEF e a UNRWA (para refugiados palestinos), repetem igualmente a informação fraudulenta.
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