Em meio à crise sobre meta fiscal, Copom define nova Selic Em meio à crise sobre meta fiscal, Copom define nova Selic
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Em meio à crise sobre meta fiscal, Copom define nova Selic

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 01.11.2023 08:06 comentários
Economia

Em meio à crise sobre meta fiscal, Copom define nova Selic

As definições sobre os juros nesta quarta-feira devem trazer poucas novidades a não ser pelos comunicados após os anúncios...

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Em meio à crise sobre meta fiscal, Copom define nova Selic
Foto: Beto Nociti/Banco Central

As definições sobre os juros nesta quarta-feira devem trazer poucas novidades a não ser pelos comunicados após os anúncios. Durante à tarde, às 15h, o FED (Federal Reserve) provavelmente manterá a taxa básica americana inalterada em 5,50% ao ano. E, no início da noite, o Copom (Comitê de Política Monetária) deve reduzir a Selic em mais 0,50 ponto percentual para 12,25%, pela terceira vez consecutiva.

Se o resultado das reuniões é amplamente esperado pelos investidores, o mesmo não se pode dizer sobre quais serão os próximos passos das autoridades monetárias. Na tradicional coletiva do presidente do FED logo após o anúncio, o mercado vai procurar por pistas sobre a possibilidade de uma nova alta nos juros americanos ou do fim do ciclo de aperto monetário.

Por aqui, o comunicado do Copom será lido com atenção pelo mercado que estará atento às menções sobre a possibilidade de mudanças da meta fiscal para o ano que vem e o impacto da medida nas expectativas de inflação. Após a fala de Lula, que indicou que o déficit zero não será um objetivo do governo no ano que vem, o mercado passou a precificar o limite dos cortes da Selic próximo a 11% a.a., contra cerca de 10% a.a. antes da declaração.

Além da política monetária, o mercado local deve reagir à bateria de resultados corporativos. Só no Ibovespa, 18 das 86 empresas que compõem o índice divulgaram os balanços desde a semana passada, oito delas no dia de ontem.

No campo das commodities, o minério de ferro encerrou a primeira parte da sessão em Singapura em alta de 1,97%, a US$ 123,95 a tonelada, contrariando as expectativa para a matéria-prima após novos dados econômicos chineses apontarem contração econômica. O petróleo também era negociado em alta, às 8h01, a 86,20 o barril do tipo Brent, com valorização de +1,39%, na comparação com o preço de fechamento da terça-feira.

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