Com Haddad, brasileiro teme inflação, desemprego e perda salarial
A expectativa em relação à economia para os próximos meses não é positiva. Sob o comando do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, os brasileiros esperam o aumento da inflação...
A expectativa em relação à economia para os próximos meses não é positiva. Sob o comando do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, os brasileiros esperam o aumento da inflação, do desemprego, além da diminuição dos salários.
Os dados são da pesquisa Quaest encomendada pela Genial Investimentos e divulgada nesta quarta-feira, 25.
Para 47% dos brasileiros, a inflação vai aumentar no país, ante 16% que apostam em queda. São 30% aqueles que acham que ela não vai nem subir nem cair.
Para 57% dos entrevistados, os preços das contas subiram, enquanto 10% dizem que baixaram. No caso dos alimentos, são 42% os que consideram que os preços aumentaram e 34% aqueles que dizem o contrário. Nos combustíveis, 43% veem alta nos preços e 24%, queda.
Em relação ao desemprego, 40% dos entrevistados acreditam numa disparada nos próximos meses, enquanto 27% disseram que diminuirá. Para 29%, a situação ficará como está.
Segundo 28% dos entrevistados, os salários vão aumentar. Por outro lado, 33% dizem que eles vão diminuir e 36% apostam que ficarão como estão hoje.
A mesma pesquisa mostra que piorou a avaliação de Haddad e as expectativas sobre a economia.
A Quaest realizou 2 mil entrevistas presenciais em todas as unidades da Federação entre os dias 19 e 22 de outubro de 2022. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
Leia também as análises da pesquisa da CNI:
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