Cid lançou feitiço do STF contra o feiticeiro?
O militar foi preso depois do vazamento de áudios em que ele afirma ter sido pressionado pela Polícia Federal durante depoimentos
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), voltou a ser preso nesta sexta-feira, 22. A prisão se deu por obstrução de justiça e por descumprimento de medidas cautelares, informou o Supremo Tribunal Federal (STF).
O militar foi preso depois do vazamento de áudios em que ele afirma ter sido pressionado pela Polícia Federal durante depoimentos, e também faz críticas ao ministro Alexandre de Moraes, do STF. As gravações foram divulgadas pela revista Veja nesta quinta-feira, 21.
Nas gravações divulgadas pela Veja, Cid acusa Moraes, responsável pela homologação da delação, e agentes da PF de estarem com a “narrativa pronta”. Ou seja, de irregularidades ao longo do acordo de colaboração.
Segundo Cid, os investigadores “não queriam saber a verdade”. Na gravação, o ex-ajudante de Bolsonaro afirma que a PF o pressionou a relatar fatos que não aconteceram e detalhar eventos sobre os quais não tinha conhecimento.
Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:
Cid lançou feitiço do STF contra o feiticeiro?
O militar foi preso depois do vazamento de áudios em que ele afirma ter sido pressionado pela Polícia Federal durante depoimentos
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), voltou a ser preso nesta sexta-feira, 22. A prisão se deu por obstrução de justiça e por descumprimento de medidas cautelares, informou o Supremo Tribunal Federal (STF).
O militar foi preso depois do vazamento de áudios em que ele afirma ter sido pressionado pela Polícia Federal durante depoimentos, e também faz críticas ao ministro Alexandre de Moraes, do STF. As gravações foram divulgadas pela revista Veja nesta quinta-feira, 21.
Nas gravações divulgadas pela Veja, Cid acusa Moraes, responsável pela homologação da delação, e agentes da PF de estarem com a “narrativa pronta”. Ou seja, de irregularidades ao longo do acordo de colaboração.
Segundo Cid, os investigadores “não queriam saber a verdade”. Na gravação, o ex-ajudante de Bolsonaro afirma que a PF o pressionou a relatar fatos que não aconteceram e detalhar eventos sobre os quais não tinha conhecimento.
Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam: