A mania de grandeza de Lula, a crise de Maduro e a treta com Elon Musk
Agora, Maduro chega ao ponto de recorrer à Bíblia e teorias conspiratórias envolvendo Elon Musk para justificar a não entrega dos boletins de urna
A mania de grandeza e o ego do presidente Lula podem estar interferindo no pragmatismo necessário para as relações internacionais. Lula já afirmou que resolveria a guerra na Ucrânia com uma cerveja e sugeriu que resolveria a crise envolvendo o Hamas e a reação subsequente de Israel pedindo ao grupo terrorista que soltasse os reféns. Na questão da Venezuela, a situação se mostra ainda mais complexa.
Desde a eleição de Hugo Chávez, que posteriormente levou à ascensão de Nicolás Maduro, a Venezuela tem sido palco de eleições fraudadas. A eleição de Maduro, apoiada publicamente por Lula, já começou sob suspeitas. Publicitários ligados ao PT, que mais tarde foram presos e se tornaram réus confessos na Lava Jato, tiveram participação na campanha de Maduro. Houve denúncias de repressão e adversários sendo eliminados.
Maduro prometeu auditar os votos em uma reunião da Unasul, mas nunca cumpriu essa promessa. Isso foi visto como um desrespeito pelas democracias da região. Em vez de se posicionar contra essas práticas, Lula trouxe Maduro para o Brasil, deu-lhe um tratamento de chefe de Estado e estendeu tapete vermelho, enquanto ignorava outros líderes democráticos. Chegou a dizer que Maduro precisava criar sua narrativa de democracia.
Maduro, sendo um ditador, não sairá do poder por meio de eleições. Ditaduras não caem por processos eleitorais forjados, mas geralmente por revoluções ou fuga do ditador. Lula, ao tratar Maduro como um democrata, revelou uma falha em sua liderança regional. Ele acreditava que poderia influenciar Maduro, mas o ditador se mantém no poder por meio de medo, força e repressão, não por reputação ou legitimidade.
Agora, Maduro chega ao ponto de recorrer à Bíblia e teorias conspiratórias envolvendo Elon Musk para justificar a não entrega dos boletins de urna. Recorreu à passagem de Jesus dialogando com Tomé para dizer que benditos são os que crêem na vitória dele sem ver os boletins de urna. Depois disse que as urnas foram hackeadas e o chefe disso é Elon Musk. Ele não está preocupado com reputação, pois seu poder se baseia na violência e no arbítrio.
O Brasil, como uma democracia eleitoral, depende de credibilidade para manter seus líderes no poder. Lula, ao tentar influenciar Maduro e fracassar, rebaixou-se e comprometeu o Brasil internacionalmente. Este erro afeta não só os lulistas, mas todos os brasileiros. A política internacional de Lula colocou o Brasil em uma enrascada.
O futuro das relações entre Brasil e Venezuela está em jogo, e ainda não sabemos como Lula vai lidar com essa situação. Ele reconhecerá Maduro, o opositor ou ninguém? Qualquer que seja o caminho, a imagem de liderança da América Latina saiu fortemente arranhada. A credibilidade diante de democracias também.
A mania de grandeza e o ego do presidente Lula podem estar interferindo no pragmatismo necessário para as relações internacionais. Lula já afirmou que resolveria a guerra na Ucrânia com uma cerveja e sugeriu que resolveria a crise envolvendo o Hamas e a reação subsequente de Israel pedindo ao grupo terrorista que soltasse os reféns. Na questão da Venezuela, a situação se mostra ainda mais complexa.
Desde a eleição de Hugo Chávez, que posteriormente levou à ascensão de Nicolás Maduro, a Venezuela tem sido palco de eleições fraudadas. A eleição de Maduro, apoiada publicamente por Lula, já começou sob suspeitas. Publicitários ligados ao PT, que mais tarde foram presos e se tornaram réus confessos na Lava Jato, tiveram participação na campanha de Maduro. Houve denúncias de repressão e adversários sendo eliminados.
Maduro prometeu auditar os votos em uma reunião da Unasul, mas nunca cumpriu essa promessa. Isso foi visto como um desrespeito pelas democracias da região. Em vez de se posicionar contra essas práticas, Lula trouxe Maduro para o Brasil, deu-lhe um tratamento de chefe de Estado e estendeu tapete vermelho, enquanto ignorava outros líderes democráticos. Chegou a dizer que Maduro precisava criar sua narrativa de democracia.
Maduro, sendo um ditador, não sairá do poder por meio de eleições. Ditaduras não caem por processos eleitorais forjados, mas geralmente por revoluções ou fuga do ditador. Lula, ao tratar Maduro como um democrata, revelou uma falha em sua liderança regional. Ele acreditava que poderia influenciar Maduro, mas o ditador se mantém no poder por meio de medo, força e repressão, não por reputação ou legitimidade.
Agora, Maduro chega ao ponto de recorrer à Bíblia e teorias conspiratórias envolvendo Elon Musk para justificar a não entrega dos boletins de urna. Recorreu à passagem de Jesus dialogando com Tomé para dizer que benditos são os que crêem na vitória dele sem ver os boletins de urna. Depois disse que as urnas foram hackeadas e o chefe disso é Elon Musk. Ele não está preocupado com reputação, pois seu poder se baseia na violência e no arbítrio.
O Brasil, como uma democracia eleitoral, depende de credibilidade para manter seus líderes no poder. Lula, ao tentar influenciar Maduro e fracassar, rebaixou-se e comprometeu o Brasil internacionalmente. Este erro afeta não só os lulistas, mas todos os brasileiros. A política internacional de Lula colocou o Brasil em uma enrascada.
O futuro das relações entre Brasil e Venezuela está em jogo, e ainda não sabemos como Lula vai lidar com essa situação. Ele reconhecerá Maduro, o opositor ou ninguém? Qualquer que seja o caminho, a imagem de liderança da América Latina saiu fortemente arranhada. A credibilidade diante de democracias também.
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