Lula, Dino e Dias tentam reescrever a história Lula, Dino e Dias tentam reescrever a história
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01.08.2023

Lula, Dino e Dias tentam reescrever a história

Simone Tebet, pelo visto, já topa até ser “desmentida” por Lula, que não aceita o desgaste por ter atropelado uma mulher e diz que ela sabia há muito tempo da indicação de Marcio Pochmann para o IBGE...

Simone Tebet, pelo visto, já topa até ser “desmentida” por Lula, que não aceita o desgaste por ter atropelado uma mulher e diz que ela sabia há muito tempo da indicação de Marcio Pochmann para o IBGE.

Com Lula, sempre foi assim, ministra: o importante é “construir a narrativa” a favor dele. Os fatos (e os outros) não importam. Que todos sucumbam para preservar intacta a imagem do Moisés de Atibaia.

Mas Tebet também pode recorrer à estratégia de Flavio Dino de atacar o bolsonarismo para fugir das contradições em sua pasta.

O presidente da CPMI do 8 de janeiro, deputado Arthur Maia, ameaçou ir ao STF contra Dino, que se recusou a entregar as imagens do circuito interno do Ministério da Justiça no dia em que bolsonaristas golpistas invadiram os prédios dos três Poderes.

O ministro então publicou no Twitter que não adianta ficar inventando “fatos” para encobrir o que chamou de tais verdades, referindo-se a tentativas de fraudar a eleição, dar golpe de Estado e explodir o aeroporto de Brasília.

Pelo visto, Dino sentiu.

Já Gonçalves Dias, o ex-ministro escolhido por Lula para comandar o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) ordenou que o então diretor-adjunto da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) Saulo Moura da Cunha omitisse do Congresso os alertas de inteligência sobre as invasões que havia enviado a Dias. Foi o que o próprio Saulo afirmou à CPMI.

O método lulista de reescrever a história abrange desde narrativas impostas pelo chefe até falsificação de relatório, passando por recusas de entregar material e por ataques diversionistas, sempre com a onipotência dos que se sentem blindados pelos tribunais superiores.

Disso, sim, Simone Tebet já devia saber há muito tempo.

Assista ao comentário de abertura de Felipe Moura Brasil no Papo Antagonista:

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Lula, Dino e Dias tentam reescrever a história

Simone Tebet, pelo visto, já topa até ser “desmentida” por Lula, que não aceita o desgaste por ter atropelado uma mulher e diz que ela sabia há muito tempo da indicação de Marcio Pochmann para o IBGE...

Simone Tebet, pelo visto, já topa até ser “desmentida” por Lula, que não aceita o desgaste por ter atropelado uma mulher e diz que ela sabia há muito tempo da indicação de Marcio Pochmann para o IBGE.

Com Lula, sempre foi assim, ministra: o importante é “construir a narrativa” a favor dele. Os fatos (e os outros) não importam. Que todos sucumbam para preservar intacta a imagem do Moisés de Atibaia.

Mas Tebet também pode recorrer à estratégia de Flavio Dino de atacar o bolsonarismo para fugir das contradições em sua pasta.

O presidente da CPMI do 8 de janeiro, deputado Arthur Maia, ameaçou ir ao STF contra Dino, que se recusou a entregar as imagens do circuito interno do Ministério da Justiça no dia em que bolsonaristas golpistas invadiram os prédios dos três Poderes.

O ministro então publicou no Twitter que não adianta ficar inventando “fatos” para encobrir o que chamou de tais verdades, referindo-se a tentativas de fraudar a eleição, dar golpe de Estado e explodir o aeroporto de Brasília.

Pelo visto, Dino sentiu.

Já Gonçalves Dias, o ex-ministro escolhido por Lula para comandar o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) ordenou que o então diretor-adjunto da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) Saulo Moura da Cunha omitisse do Congresso os alertas de inteligência sobre as invasões que havia enviado a Dias. Foi o que o próprio Saulo afirmou à CPMI.

O método lulista de reescrever a história abrange desde narrativas impostas pelo chefe até falsificação de relatório, passando por recusas de entregar material e por ataques diversionistas, sempre com a onipotência dos que se sentem blindados pelos tribunais superiores.

Disso, sim, Simone Tebet já devia saber há muito tempo.

Assista ao comentário de abertura de Felipe Moura Brasil no Papo Antagonista:

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