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Não chora, bebê, a gente finge que gosta de você
Está marcada para amanhã a primeira reunião ministerial do segundo governo Dilma, a ex-guerriheira de esquerda. A presidente e 39 ministros, mais os áulicos todos que os rodeiam, compõem o retrato perfeito do Estado obeso brasileiro, e essa deveria ser o assunto dos jornais, sites e assemelhados.Mas quem se importa?Isso, Levy, dá uma risadinha para a mamãe
Os primeiros sucessos do governo
A culpa é sua
O dia da caça
O eleitorado bovino e a vaca
"Nem que a vaca tussa". Foi o mote da campanha eleitoral de Dilma Rousseff. Depois de dizer que Aécio Neves e Marina Silva lesariam os trabalhadores mexendo no abono salarial e no seguro-desemprego, a candidata petista jurou que jamais diminuiria aqueles benefícios. E, para dar mais peso à sua promessa, pronunciou a célebre frase: "Nem que a vaca tussa".A vaca tossiu com as quatro patas juntas
Joaquim Levy está magoadinho. Então pede para sair, ministro
Merval Pereira, colunista de O Globo, é um habitué do Fórum Econômico Mundial. Há dois anos, depois de passar por Davos, ele esteve em Paris, onde jantou com o antagonista Mario, então correspondente da Veja na Europa. Além de ser dono de uma conversa agradabilíssima, Merval é um dos jornalistas mais bem informados do país.Pois bem, na sua coluna de hoje, ele transmite o desconforto de Joaquim Levy, o ministro-júnior da Fazenda. Joaquim Levy disse que o jornal inglês Financial Times distorceu suas declarações sobre os benefícios sociais.Cavaquinho só no dia em que o FT distorcer entrevista
A vitória dos populistas na Grécia: ainda bem que existe o Super-Mario
O partido de esquerda Syriza, de Alexis Tsipras, é o vencedor das eleições na Grécia. Ganhou prometendo o fim da austeridade imposta pela "troika" formada pela Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional, depois da crise de 2008, em troca de um socorro financeiro de 250 bilhões de euros. A crise foi devastadora para o país, ao mostrar a fragilidade da sua economia e tirar a maquiagem das suas contas públicas.
Haddad "estrutura problemas estruturais"
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, cometeu o que, na psicanálise, chama-se "lapsus linguae", um lapso de linguagem. Ao sair da missa em comemoração aos 461 anos da cidade, o alcaide petista avaliou que 2014 foi um ano "muito bom" para a sua administração. Até aí, Haddad ficou só no plano da fantasia -- ou da mentira -- mais comum aos políticos. O lapso veio no prosseguimento da fala. "Conseguimos estruturar alguns problemas estruturais de longo prazo", disse ele.Anotei que Haddad foi mimado na infância e...
O PT é contra as cotas para o PT
Membranas só para quem tem QI de ameba
Flamengo se manifesta sobre investigação de Bruno Henrique
Pacheco reforça apoio a Alcolumbre e expõe racha no PSD
Eleições EUA: nem Trump nem Kamala irão arruinar o país
Warren Buffett, o maior investidor americano, não acredita mais na Apple?
Bonde da Disney: deputados vão aos EUA "acompanhar eleição"
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